sábado, 29 de junho de 2013

DEPOIS A LEVEZA

DEPOIS A LEVEZA Silêncio, peitos colados, corações arfantes, em meu íctus com seu ouvido colado, ouve meu coração palpitante sob a lei do tudo ou nada! Silêncio, levemente respirando, pensamos - tudo é por amor! Tanto tempo, quanto amor! nem o tempo acabou. Flutuamos, pensamos em tantos ressentimentos, em tudo de bom, algo de nostálgico vêm à mente, mas, logo se dissipa, pra que pensar? Flutuamos, Com o peito arfante buscamos fundo o ar, é preciso respirar e sonhar- Pensar que houve ontem é inócuo, que há hoje é real - se amanhã haverá é incerto! É inútil pensar no que não há. Que farei amanhã? o amanhã haverá? quem sabe não está entre nós, mas, certamente saberá. O amor vulgar é o que fazemos, aliviamos nossos corpos e o resto jogamos no ar! A pena é conta pra alma. José Antonio da Silva - Cabo Frio -06/05/2013.

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