A PERDA DO MUNDO
Não à toa a longos tempos idos
Os estóicos,
Imaginaram o homem pelos
Seus cinco sentidos,
Ser a micro-estrutura do universo!
Tema sobre o qual coube ao
poeta fazer versos!
Pelo amor que tem o homem
Ao seu próximo de ambos os sexos.
Amor achado, mas às vezes perdido,
Amor perverso, ou desarvorado,
Consciente ou desejado
Aquele que pesa sobre os nossos ombros
Pelo complexo da culpa,
que, vez em quando, se esvai sem
Nenhum compromisso!
È como se algo literalmente,
Nos transportasse a um mundo perdido!
Onde dói, o corpo, a alma e todos os sentidos!
O amor é assim, quando perdido ou moribundo,
Causa a sensação de que se perde o mundo!
Posto que somos seu corpo e sua alma!
José Antonio da Silva,
Rio de Janeiro, 30/04/2010.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
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